Tudo que acontece ao redor deve ser relatado. Tanto faz no mundo, na imaginação ou em outra dimensão.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Pointless
sábado, 25 de setembro de 2010
Nota:
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Cnoc Fuar Choile
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Noites
- Sair com os amigos, mas estão todos bêbados na casa de outro amigo;
- Sair com a namorada, mas ela foi dormir na casa de uma grande amiga;
- Ler um livro, mas alguém o roubou de você para poder lê-lo feriado;
- Fuçar em seu computador, mas não há mais o que fazer com ele;
- Dormir, mas a insônia me atinge;
- Andar a esmo, mas tenho de cuidar de minha irmã
- Ver um filme, de que adianta se todos já foram vistos e revistos?
- Trabalhar, mas prefiro manter minha sanidade;
- Sentar na frente do computador e escrever uma postagem em seu blog. É, essa é a solução.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Máscaras
Finalmente, depois de muito remexer na minha mítica Caixa, consegui encontrar um assunto que toca nas feridas do ego: as Máscaras. Não adianta dizer que não usa, porque todo mundo usa que têm, mais cedo ou mais tarde. Elas representam nossas várias facetas, nem sempre positivas e, principalmente, nossas fraquezas.
Como você usa suas máscaras sem perceber? Quando omite para os seus pais que ao invés de uma tranquila sessão pipoca na casa da sua melhor amiga, você fugiu para um show junto com ela. Quando, num bate-papo, inventa para alguém que já viajou pra tal lugar ou conhece tal pessoa, só para parecer mais interessante. Qualquer pessoa manipula as próprias máscaras como lhe convém, e não existe motivo para se envergonhar ou se sentir falso por também fazer isso. É da natureza humana, uma exigência do jogo de cintura da vida.
O problema é quando o transitar entre máscaras e a verdadeira personalidade se torna um hábito, uma muleta em que se carrega as fraquezas que não conseguimos superar. Assim, nos fantasiamos e fingimos ser o que não somos para tentar bloquear o vazio interior que nos consome, como se a máscara fosse uma ajuda para a descoberta de si próprio, sendo, no entanto, a pior das fugas. Nesses casos, a máscara cola, a autodescoberta não acontece, trazendo de brinde a frustração e a limitação.
Como nossas máscaras não são escolhidas, e sim descobertas a medida em que enfrentamos nós mesmos e as pessoas ao nosso redor, a incessante procura da felicidade perde a pressa quando conhecemos limites e temos conhecimento dos nossos próprios disfarces, soltando certas armaduras que nos fazem ver a vida passar por medo de se machucar. Desse jeito, ficaremos confortáveis em nossa própria pele, sem medo de viver.